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RESUMO A escritora norte-americana Susan Sontag (1933-2004) foi entrevistada duas vezes em 1978 pelo jornalista Jonathan Cott para a revista "Rolling Stone", que, em 1979, publicou porção do diálogo. A íntegra, editada em inglês em 2013, sai no mês que vem no Brasil; uma seleta das respostas é apresentada, em assuntos, nesse lugar. Um escritor é alguém que presta atenção ao mundo.


A famosa definição de Susan Sontag pra teu ofício é, quase definitivamente, a melhor definição dela própria. Foi em 1978, aproximando-se a confluência desses lançamentos -"Sobre isto Fotografia" saíra no ano passado; "Doença como Metáfora" estava pra sair, tal como o livro de contos "I, Etcetera"- que o jornalista Jonathan Cott entrevistou a escritora. No momento em que Sontag aceitou a proposta de ser entrevistada para a revista "Rolling Stone", eles se viram em Paris, onde a ensaísta estava morando, no mês de junho. Conversaram por 3 horas, ao fim das quais a entrevistada -para surpresa do entrevistador, que ia se dando por feliz- propôs um segundo encontro, em Nova York, para onde estava voltando.


Este novo encontro se daria só em novembro; a entrevista foi publicada quase um ano depois, em outubro de 1979 -um terço dela. Informações Para Perder calorias, Dietas, Remédio, Receitas Para Emagrecer E Muito mais do bate papo em dois tempos dormiu nos arquivos de Cott até 2013, quando foi publicada em livro na Yale University Press. Na segunda resposta a Cott, Sontag expressa tua consciência de estar no mundo -e atenta.


De uma ou forma diferente, as por volta de cem páginas que se seguem são capazes de ser lidas como uma glosa dessa ideia -e de outra, complementar, que é a de que esse "estar no universo" é a toda a hora mutável. Cott recorda que, em determinado momento entre os dois encontros, Sontag lhe dissera: "Devemos nos enxergar logo já que eu posso alterar excessivo". Rindo, a escritora responde: "Por quê? Parece tão natural". Sontag teve uma biografia incomum e marcada por alterações e deslocamentos, não é sempre que voluntários. Não conheceu o pai, Entrevista De Emprego: Como Controlar O Nervosismo de peles que morreu pela China no momento em que ela tinha 4 anos.


Sua mãe, alcoólatra, decidiu sair de Nova York para o Arizona em pesquisa de clima mais quente para a irmã de Susan, que era asmática. Ter aprendido a ler sozinha aos três anos, no momento em que a maioria das gurias está ainda estruturando a linguagem verbal, fez dela uma devoradora de livros. PAT De Guarujá, SP, Está Com Seis Oportunidades De Emprego Disponíveis , fez com que ela questionasse a validade mesma do conceito de infância, como se vê na entrevista.


  • Cite seus pontos fortes e fracos. Qual é teu diferencial
  • 09/05/2012 às 14:Cinquenta e um
  • 7 - Atrasos
  • Você acredita no Pé Extenso

Diante da conturbada existência familiar, anuncia-se sem origens, o que poderá ter a observar com a perseguição da liberdade na sua trajetória. Precoce em tudo, casou-se aos dezessete com Philip Rieff, seu professor na Faculdade de Chicago -a segunda que frequentava, após um ciclo em Berkeley. Aos 25, abandonaria casamento e vida acadêmica de uma tacada, depois de uma etapa pela Europa.


Seguiu existência independente, ao lado do filho, David, e de amantes -a última foi a fotógrafa Annie Leibovitz. A maneira como saltou de tema a tópico e se aventurou em diferentes maneiras de expressão, parecido à maneira errática como escolhia leituras pela infância, é notável e, algumas vezes, visão como ligeireza.


É essa a Sontag que, na íntegra, nos convida a ler tua obra e nos faz pensar sobre o que, no universo de hoje, captaria sua atenção. O que aspiro é estar inteiramente presente pela minha existência -ser quem você realmente é, contemporânea de si mesma na sua vida, dando plena atenção ao mundo, que acrescenta você.



Você não é o universo, o universo não é similar a você, mas você está nele e presta atenção nele. O escritor faz isso -presta atenção no mundo. Sou contra essa ideia solipsista de que está tudo na nossa cabeça. Trapaça, existe um mundo lá fora quer você esteja nele ou não.


Escrever não costuma ser agradável para mim. Geralmente é muito cansativo e entediante, já que passo por vários rascunhos quando escrevo. Você não poderá se irritar com a natureza. Não podes se irritar com a biologia. Depoimentos ⋆ Minha Carreira Meu Sucesso nós vamos morrer -é qualquer coisa muito árduo de aceitar- e todos vivenciamos este processo. A emoção é de que existe alguém -na sua cabeça, essencialmente- presa deste repertório fisiológico que vai sobreviver pelo menos uns 70 ou oitenta anos, normalmente, numa condição decente cada. Em correto instante ela começa a se deteriorar, e desta forma durante metade da sua vida, quem sabe até mais, você observa essa matéria se desgastar.


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